Sporting Clube de Portugal vs Sport Lisboa e Benfica - Final da Taça da Liga 2020/2021 (17/03/2021)
HOJE NÃO FOI O NOSSO DIA, NÃO FOI O NOSSO MOMENTO... MAS O APOIO SERÁ SEMPRE O MESMO! VAMOS SPORTING!
Antes de começar a minha análise, quero apenas dizer que esta foi a publicação que mais me custou escrever. Não só pela derrota, mas por todo o contexto que a rodeou. O facto de termos batalhado da forma que batalhámos para alcançar a vitória, o facto de nunca, mas mesmo NUNCA, termos desistido ou baixado os braços, a quantidade de oportunidades que criámos, a quantidade de vezes que a bola, literalmente, não quis entrar. Enfim... dói, e muito. E se eu me sinto assim, imagino toda a equipa do Sporting, que vê o seu esforço a não surtir o efeito desejado, sabendo que dependia apenas delas. Como atleta (amadora) que sou, compreendo bem a frustração que estão a sentir, o desânimo e a tristeza. Mas só lhes posso dizer que olhem para o símbolo que carregam ao peito, levantem a cabeça, e trabalhem ainda mais, corrijam os erros que hoje cometeram, e voltem (ainda) mais fortes. Nós, os verdadeiros adeptos, estaremos sempre aqui para vos apoiar, incondicionalmente! 💚🦁
ANÁLISE AO JOGO
Primeira parte: Primeira parte atípica, onde faltou concentração, foco, calma, lucidez. Não foi, certamente, esta a lição que traziam estudada. Sofremos 2 golos bastante cedo no jogo, o que também prejudicou a entrada em jogo da equipa e a implementação dos seus processos. Foi uma primeira parte pautada pela precipitação de praticamente todas as jogadoras da equipa que, a certo ponto, pareciam um pouco perdidas. Assim que os primeiros passes começaram a sair com precisão, notou-se algum crescendo na confiança da equipa, que foi incrementado pela expulsão (pareceu-me correta, embora o primeiro amarelo tenha sido um pouco forçado) da Beatriz Cameirão. Terminámos a primeira parte por cima do jogo, embora tivesse sido muito importante que tivéssemos conseguido marcar um golo antes do intervalo.
> Pontos positivos da primeira parte: Após a expulsão da Beatriz Cameirão, a equipa pareceu acordar e acreditar que seria possível dar a volta ao resultado, e concentrou-se mais, passando a haver um maior acerto no capítulo do passe e mais calma na troca de bola e transição ofensiva.
> Pontos negativos da primeira parte: O que dizer da nossa entrada em campo? Infelizmente, entrámos extremamente desconcentradas e, ao sofrermos 2 golos de rajada (aos 13 minutos já nos encontrávamos a perder por 2-0), desorganizámo-nos e tivemos bastante dificuldade em fazer aquilo que sabemos fazer melhor - circular a bola com qualidade e precisão, entregando o controlo do jogo ao Benfica.
Segunda parte: Dominámos praticamente toda a segunda parte (domínio consentido), como seria de esperar, dado que o Benfica, além de se encontrar em vantagem por 2 golos, estava também em inferioridade numérica, e não iria pressionar o Sporting como tinha feito na primeira parte. Construímos diversas jogadas de ataque, que levaram perigo à baliza do Benfica, mas no entanto, e infelizmente, apenas conseguimos concretizar 1 dessas oportunidades, tendo desperdiçado duas chances de golo junto à baliza, após jogadas bastante bem construídas pelo corredor direito. Não recorremos ao típico "chutão" e jogo direto, estratégia normalmente adotada pelas equipas que, numa final, estão em desvantagem e tentam alcançar a vitória, mantendo-nos sempre fiéis ao nosso modelo de jogo e aos processos que trabalhamos diariamente. Infelizmente, esta estratégica não surtiu efeito e toda a entrega e luta das jogadoras acabou por ser insuficiente para empatar o jogo e levar o mesmo a prolongamento.
Na generalidade: Se excluirmos os primeiros 30 minutos da primeira parte, em que o Sporting esteve "ausente" do jogo, podemos considerar que este foi um jogo digno de uma final, bem disputado, com muita qualidade de ambas as equipas, uma qualidade mais coletiva do Sporting, que aposta muito na coesão da equipa e nos processos coletivos, e mais individual do Benfica. pelas jogadoras de que dispõem e que são muito fortes no 1x1. O Benfica entrou fortíssimo, apanhou um Sporting adormecido, e conseguiu colocar-se em vantagem, por 2 golos, ainda antes do quarto de hora do jogo. Mesmo tendo uma jogadora expulsa na primeira parte, conseguiram gerir o jogo e proteger-se, sem abdicar das suas rápidas transições ofensivas. O Sporting batalhou muito, foi fiel a si mesmo, e tentou de todas as formas contrariar o resultado, conseguindo reduzir para 2-1 no início da segunda parte. No entanto, e embora tenha criado imensas oportunidades de golo, a bola teimou em não entrar, e a vitória acabou por sorrir ao Benfica.
ANÁLISE INDIVIDUAL DAS JOGADORAS
> Inês Pereira: Sempre segura, nada poderia fazer relativamente aos golos sofridos. Ainda defende o primeiro remate, de Francisca Nazareth, mas não consegue defender a recarga. O penálti é extremamente bem batido pela Nycole e, muito embora adivinhe o lado, era indefensável.
> Mariana Rosa: Não foi um jogo brilhante, mas cumpriu bem as suas tarefas e teve 2 ou 3 incursões interessantes pelo corredor direito, aliadas a 2 ou 3 cortes muito importantes no momento defensivo. Foi um jogo sólido desta jovem, que certamente irá crescer muito com esta adversidade.
> Bruna Lourenço: Tal como as suas colegas, entrou um pouco adormecida no jogo, embora não tenha culpas nos golos sofridos. Assim que toda a equipa "acorda" para o jogo, esteve segura e realizou alguns cortes importantes. Marca um belo golo de cabeça, com coragem, pois a adversária colocou o pé onde ela colocou a cabeça, que reduz a desvantagem do Sporting, mas que acabou por ser insuficiente para alcançar a vitória.
> Nevena Damjanovič: Acabou por não ser um jogo ao nível que nos tem habituado. Tal como toda a equipa, entrou adormecida no jogo, e falhou diversos passes fáceis, sem pressão, que em circunstâncias normais não falharia, sendo que algumas dessas perdas de bola foram ainda no nosso meio campo, e originaram perigosas transições ofensivas do Benfica. Faltou-lhe, também, um pouco de capacidade de liderança, sendo que, à semelhança das suas colegas, foi crescendo com o decorrer do jogo.
> Joana Marchão: Teve muito trabalho durante a primeira parte, dado o início fulgurante do Benfica, e a alta pressão aplicada pelas encarnadas. Falhou, também, diversos passes fáceis, falhando na primeira fase de construção do Sporting, atribuindo a posse de bola à equipa encarnada. Não foi tão perigosa ofensivamente, também um pouco por culpa da demora de Raquel Fernandes em libertar a bola. No entanto, efetuou alguns cruzamentos de qualidade, quer na sequência de bolas paradas, quer em jogo corrido, que, infelizmente, não tiveram o sucesso desejado.
> Andreia Jacinto: Infelizmente, comete muito cedo um erro que origina o primeiro golo do Benfica, e desde esse momento parece insegura nas suas ações durante todo o jogo. Faz parte, é ainda muito jovem e certamente que esta experiência a ajudará a crescer e a tornar-se mais forte. Foi, a meu ver, a sua exibição menos conseguida até agora, parecendo acusar um pouco a pressão emocional do jogo. Poderia, na minha opinião, ter sido substituída no decorrer da segunda parte, em vez de Fátima Pinto, ou até mesmo em momento posterior, dando lugar a Rita Fontemanha ou a Neuza Besugo (passando a Raquel para uma zona mais central do terreno).
> Tatiana Pinto: Segurou o meio campo leonino, tendo sido, das 3 médios, a que menos erros pareceu cometer. No entanto, fica na retina o golo falhado, à boca da baliza, na segunda parte, e que poderia ter balanceado a equipa para a vitória. No entanto, não se deixou abalar e continuou muito batalhadora, quer a quebrar transições ofensivas do Benfica, quer na construção das incursões ofensivas do Sporting.
> Fátima Pinto: Está diretamente envolvida na perda de bola que origina o primeiro golo das encarnadas. Luta muito, defende, ataca, destrói, constrói. Mas não é, ainda, a Fátima Pinto que conhecemos e que consegue segurar um meio campo. É substituída no decorrer da segunda parte, visivelmente desgastada (ficou tocada num lance durante a primeira parte, no pé em que se lesionou, não sei se terá tido alguma influência), uma escolha que poderia recair quer sobre ela, quer sobre Andreia Jacinto.
> Ana Borges: A nossa melhor jogadora em campo. É verdade que comete o penálti que origina o segundo golo do Benfica, mas a sua personalidade batalhadora, capacidade técnica, física e tática foram evidentes, do primeiro ao último segundo do jogo. Após a péssima entrada em jogo de toda a equipa, Ana Borges foi a jogadora que mais batalhou, sempre com critério, e mais impulsionou a equipa para o ataque e para a reação e reviravolta no marcador que, infelizmente, não se concretizou.
> Raquel Fernandes: É uma jogadora experiente, de enormíssima qualidade, mas que se tem vindo a tornar um pouco previsível, dado que a sua movimentação em campo, ao receber a bola, é sempre muito denunciada (recebe, puxa para o pé direito e flete para dentro ou coloca na lateral que sobe na ala). Por esta razão, está a perder alguma influência no processo ofensivo da equipa do Sporting, muito embora participe no mesmo regularmente. Hoje, penso que poderia ter sido substituída, talvez pela Marta Ferreira ou pela Neuza Besugo, que é uma jogadora rápida, com um bom pé esquerdo, que não tem receio dos duelos físicos e é capaz de dar outra profundidade à ala. Tenho alguma curiosidade em ver a Raquel Fernandes a jogar numa zona mais central do terreno, talvez num papel semelhante ao que Kika desempenhou no Benfica.
Substituições
> Carolina Mendes: Entrou bem no jogo. É uma jogadora bastante mais posicional do que Ana Capeta, tendo também uma maior capacidade para guardar a bola e decidir com qualidade. Quase empatava o jogo, após um tiraço em voley, que acaba por embater na barra. Tem vindo a demonstrar mais confiança, o que se tem refletido, e muito, nas suas exibições. Tenho alguma curiosidade em perceber como resultaria uma parceria na frente de ataque, entre Ana Capeta (a jogar como ponta de lança mais livre, e não na ala) e Carolina Mendes (ponta de lança mais fixa).
> Joana Martins: Não acrescentou muito ao jogo, mas também não comprometeu. Fisicamente, acaba por perder vários duelos, pela sua própria constituição física. No entanto, tecnicamente, é uma jogadora diferenciada, algo que pudemos observar através das várias receções orientadas, que tiravam 2, 3 jogadoras adversárias do caminho. Sai lesionada, após dois choques de cabeça com Christy Ucheibe. É uma jogadora que aprecio bastante, no entanto, precisa de mais minutos e de crescer para o confronto físico.
> Marta Ferreira: Entrou para substituir a lesionada Joana Martins, mas não esteve em campo tempo suficiente para ter qualquer influência no jogo.
Penso que poderíamos, e devíamos, ter efetuado substituições mais cedo. O jogo estava a pedir a presença da Carolina Mendes, e talvez a manutenção da Capeta em campo, formando uma dupla de ataque. Entendo e respeito as opções da professora Susana, mas na minha opinião poderíamos ter beneficiado desta alteração tática, ou poderíamos ter apostado na Neuza Besugo, em troca direta com a Raquel Fernandes, pois é uma jogadora muito intensa e lutadora, e poderia acrescentar criatividade ao último terço.
As melhoras para a Joana Martins, espero que recupere rápido.
Mais uma vez, e hoje mais que nunca, quero deixar uma palavra à nossa Treinadora Susana Cova. É tão fácil criticar a treinadora quando se perde, tal como foi fácil apreciar e enaltecer o seu trabalho e mérito quando ganhámos no passado sábado. Difícil é perceber a evolução extraordinária da nossa equipa, a capacidade de trocar a bola, apostar sempre num jogo organizado, estruturado, com processos coletivos e individuais muito bem estabelecidos, a capacidade de ser fiel, em todos os momentos, ao nosso processo, e a união deste balneário, que não se via há muito tempo. Foi uma derrota dura? FOI! Entrámos mal no jogo? PESSIMAMENTE! Vamos parar por aqui? NUNCA! Perdemos esta final, há muitas mais pela frente, e eu sei que lutaremos por todas as vitórias com sangue, suor e lágrimas. Se há quem enalteça e viva os princípios do Sporting, são estas jogadoras. Com ESFORÇO, DEDICAÇÃO E DEVOÇÃO, brevemente atingiremos a tão tão tão ambicionada GLÓRIA!
Tal como a Susana Cova realçou, há 3 anos que esta equipa não disputava uma final. Algumas das jogadoras que disputaram esta final, nunca disputaram nenhuma final pela equipa sénior do Sporting, e isso pesa, não só nas jovens, como também nas jogadoras mais experientes. Não perdíamos um jogo desde o dia 29 de fevereiro de 2020. Há um ano que esta equipa não perdia nenhum jogo! Temos que dar mérito quando o mérito é merecido, e este grupo merece todo o mérito e força que lhe possamos dar. Certamente que esta derrota vai ser muito dura, mas é com as adversidades que mais aprendemos, e eu sei que esta equipa vai voltar mais forte, vai crescer ainda mais, e vai responder em campo, como sempre faz! Talvez esta "chamada à terra" lhes tenha trazido também uma dose de humildade que fazia falta. Temos 8 finais para conquistar, na Liga BPI, e mais 6 (se não estou em erro) na Taça de Portugal, por isso, VAMOS COM TUDO!!! 💪
Muita coragem da equipa e da nossa treinadora, em manter-se sempre fiel ao nosso modelo de jogo e aos nossos processos, de futebol corrido, apoiado, de construção, não recorrendo ao chutão, mesmo nas circunstâncias do jogo de hoje. Os meus parabéns por essa coragem!
"Ser treinadora no Futebol Feminino é saber gerir um turbilhão de emoções." - palavras de Susana Cova no Dia Internacional da Mulher, e que hoje se viram e sentiram em plena flash interview. Durante todo o jogo, a nossa treinadora soube gerir as suas emoções, e transmitir tranquilidade e motivação às suas jogadoras. No entanto, acabou por ter de libertar as suas próprias emoções após o término do jogo. Chorou (e que forte teve de ser para o fazer), e com ela chorei eu também, porque senti a sua mensagem, senti muito esta derrota e imagino aquilo que ela sentiu naquele momento, estando ciente do trabalho diário, do esforço, sacrifício, luta das nossas jogadoras, que não foram compensadas com a vitória. Devo dizer que há muitos anos que não chorava com e pelo Sporting Clube de Portugal, quer fosse de alegria ou tristeza, e este grupo trouxe-me de volta um entusiasmo enorme por este clube, e ajudaram-me a perceber que o futebol é, e há-de sempre ser, o meu maior sonho falhado, e o meu maior amor. E por isso, Obrigada!
O MEU ORGULHO EM SER DO SPORTING É TREMENDO! 💚
SL, M 🦁
Concordo com a tua apreciação ao jogo. No início faltou a garra e coragem que normalmente extravasam do balneário antes destas partidas. Pareceram-me demasiado preocupadas com o guião do jogo e esqueceram-se da “ativação emocional”.
ResponderEliminarForam espicaçadas pelos golos, mas era tarde de mais.
Ainda assim acho que fizeram um bom jogo e que se nota uma evolução positiva nas bolas paradas.
Individualmente também acho que tivemos algumas jogadoras uns furos abaixo do habitual, mas acredito que tenha sido uma excelente experiencia para a evolução das mais novas.
Penso que as criticas à Susana Cova são invariavelmente feitas por uma fação de adeptos que já a criticavam antes dela começar a trabalhar. Não as relevo e espero que ela também não. Espero que possa ficar pelo menos mais um par de anos como treinadora principal do Sporting porque o sucesso desta equipa depende muito da sua forma de estar e do seu conhecimento da formação e do futebol feminino.
A evolução que referes, nas bolas paradas, também me chamou muito à atenção. Nota-se que existe ali muito trabalho e é bom testemunhar esse crescimento da equipa. Quanto a essa fação de adeptos que referes, infelizmente ainda tem algum peso dentro do nosso clube. Vou tentar relativizar o que é dito por quem apenas nasceu para criticar o trabalho alheio, pois quanto mais atenção lhes dermos, mais força ganham. Acredito que daremos a volta por cima, e que o faremos já este domingo!
EliminarAcredito que o Famalicão é a equipa mais difícil que vamos enfrentar. Tem um futebol muito físico, com qb de malandrice, num estilo muito diferente das restantes equipas do campeonato. Demo-nos bastante mal na primeira volta. Gostava de ter a Amanda Pérez em campo. Achei que se adaptou muito bem ao jogo em Alcochete, das poucas que soube “dançar conforme a música”. Com tantos jogos é possível que tenhamos algumas alterações. Vamos ver domingo!
EliminarCompletamente. Este Famalicão é uma equipa muito complicada, com um estilo de jogo diferenciado, muito físico, aguerrido, mas também muito rápido, fortíssimo nas transições, e com uma enorme qualidade ofensiva. Vamos ter que estar com os níveis de concentração no máximo durante todo o jogo, é imprescindível. Quanto à Amanda Pérez, é uma jogadora que ainda não me convenceu totalmente, mas também tem tido poucos minutos (ultimamente nem tem sido convocada, não sei se estará com problemas físicos), logo não estou em grandes condições de avaliar a sua qualidade. Mas uma coisa é certa, é uma jogadora com uma imponência física (não é muito alta, mas tem uma presença física em campo diferenciada) que poderá ser importante num jogo desta tipologia. É como dizes, soube "dançar conforme a música", e tem características diferenciadas das restantes médio do Sporting. Vamos ver quais vão ser as opções da Susana Cova, mas não espero muitas mudanças.
EliminarAcabou por não ser convocada. Aliás acho que são exatamente as mesmas da final da taça da liga. Posso estar enganado mas se não está lesionada depreendo que não ficará para a próxima época. O mesmo para a Carlyn. Nesta fase Susana Cova só dá minutos a quem conta para o futuro da equipa.
EliminarEu penso que é mesmo uma questão de lesão. A Carlyn está lesionada (aparentemente no mesmo joelho a que foi operada na época passada), a Joana Martins também (depois dos dois choques de cabeça com a Christy Ucheibe na final da Taça), e penso que será também o caso da Amanda. Não acho que a Susana Cova apenas dê minutos a quem conta para a próxima época. Vê, por exemplo, o caso da Alícia Correia, que teve muitos minutos no início da época e, gradualmente, tem vindo a ter menos minutos. É claro que isto se deve à forma extraordinária em que está a Joana Marchão, dona e senhora do lugar, e ao crescimento da Mariana Rosa, que tem vindo a agarrar o lugar na lateral direita, mas é muito difícil imaginar que não queiram contar com a Alícia para o (s) próximo (s) ano (s). É uma jogadora de enorme qualidade, e com uma margem de crescimento imensa.
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